CJP alega que entre abril e junho de 2020 decorreu uma “campanha de difamação que visava denegrir a lei da nacionalidade na parte em que esta concede a nacionalidade a descendentes de judeus sefarditas”.
CJP alega que entre abril e junho de 2020 decorreu uma “campanha de difamação que visava denegrir a lei da nacionalidade na parte em que esta concede a nacionalidade a descendentes de judeus sefarditas”.
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